sexta-feira, agosto 12, 2011

Fraude na UFG PT e PCdoB elegem delegados fantasmas para o congresso da UNE


O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Goiás e Centros Acadêmicos vêm a público denunciar a fraude ocorrida na eleição de delegados ao 52º congresso da União Nacional dos Estudantes que ocorreu do dia 13 a 17 de julho desse ano em Goiânia.
Na UFG - Universidade Federal de Goiás, uma comissão eleitoral de 10 estudantes se cadastrou no site da UNE para realizar as eleições, que deveria ocorrer com voto em urna, para eleger os delegados (representantes) da universidade com direito a votar no congresso, a UFG teria direito a um delegado para cada 1000 estudantes. Porém essa mesma comissão eleitoral não realizou as eleições na UFG e mesmo assim mandou uma lista com nomes de estudantes ligados à Corrente Articulação de Esquerda do PT e ao PC do B-UJS que retiraram crachás e votaram ilegalmente em nome da UFG e de cerca de 18 mil estudantes desta instituição. O que vimos foi um ato corrupto e antidemocrático organizado por militantes do PT (Jacqueline Arantes- Ciências Sociais e Flávio Batista – Geografia) e Pc do B / UJS (Lucas Ribeiro – Ciências Sociais) que retiraram crachás de delegados como representantes da UFG sem que tenha ocorrido eleição na universidade.
Lamentavelmente este fato é mais um dos que evidenciam a lógica falida e burocratizada desta entidade, submissa ao governo e à vontade dos donos do poder. A custo de fraudes, e gritos de torcida organizada, o debate político do congresso se esvaziou por orientação desses partidos que dirigem a entidade, fazendo com que temas polêmicos passassem como consensuais, de forma acrítica e submissa. Desta maneira, não foi evidenciado neste congresso: o fato do Plano Nacional de Educação financiar com dinheiro público a educação privada, as polêmicas em torno dos modelos de partilha do Pré-sal e a votação do código florestal que negligencia o meio ambiente e o interesse dos movimentos sociais do campo para satisfazer a vontade do agronegócio. 
Todos nós estudantes da UFG perdemos ao termos uma falsa representação em um congresso nacional. Crachás foram levantados para votar em propostas das quais não ficamos sabendo, que provavelmente a maioria não concordaria, interferindo na nossa realidade. Como fica a necessidade de ampliar as vagas e recursos nas universidades públicas? Para o grupo majoritário da UNE tanto faz se a expansão se dá no ensino público ou particular. E as pesquisas e a extensão que as faculdades particulares de ponta de esquina (não) fazem? E a assistência estudantil? Será que eles defenderam de fato para todos estudantes? E a questão da greve dos servidores? Este grupo que é do governo está do lado de quem?
É necessário se indignar. Entretanto mais do que isso precisamos negar este movimento estudantil de gabinetes para continuar construindo outro, este que fazemos no dia a dia das lutas pelo passe-livre, pela melhoria do transporte, contra as privatizações, em debates e sempre pela base. Que o caminho apresentado pela UNE, este de fazer falso discurso dizendo que estão do lado dos movimentos sociais, dos estudantes e trabalhadores, é falido já sabemos. Precisamos é de horizontes, dos estudantes participando nos seus cursos e construindo as discussões dentro e fora de sala de aula, se mobilizando pela educação nas ruas, de forma crítica e cabeça levantada. 
Afirmamos ainda, que por discordar desta postura não podemos cair em um discurso anti-organizações e partidos. O que precisamos é estar atentos à prática das diferentes organizações, pois existem militantes que estão na luta por mudanças sociais e estão em partidos atualmente, estão organizando rádios livres, movimentos culturais e diversos movimentos sociais no campo e na cidade. Neste tempo de hoje, precisamos construir caminhos pela base nos movimentos, no DCE e nos Cas, ir para a luta e enfrentar esse banditismo no movimento estudantil.
Por isso repudiamos essa prática do PT e PCdoB e demais capachos dos donos do poder e convidamos a todos os estudantes, demais Centros Acadêmicos, Executivas, Projetos de Extensão, a publicizarem essa denúncia. Contra esse tipo de atitude, que afasta as pessoas dos movimentos sociais e mancha nossa história de luta, a saída é continuarmos organizados no movimento estudantil e nos demais espaços de luta. Nem o pesadelo e nem o sonho acabou! Vamos à luta!!

Assinam a carta:
Diretório Central dos Estudantes da UFG
Centro Acadêmico de Letras
Centro Acadêmico de Geografia
Centro Acadêmico de Física
Centro Acadêmico de Economia
Centro Acadêmico de Educação Física


Abaixo o nome dos estudantes que comporam a comissão eleitoral, responsável pela (não) realização das eleições dos delegados. Esperamos que as pessoas citadas abaixo se pronunciem politicamente acerca do ocorrido.

Carlito Dias Rocha
Flávio Batista do Nascimento
Jacqueline Arantes Rodrigues Soares
Marcello Soldan Gaberlin
Rafael Aparecido Mateus de Barros
Rárea Géssica Porto Araújo
Márcia Sardinha da Costa
Dayse Novais da Silva
Manuel Silva Carneiro Júnior
Leandro Dias Barbosa

quarta-feira, maio 11, 2011

Estudantes realizam protesto contra aumento das tarifas de ônibus e pelo Passe Livre Estudantil



Os estudantes da UFG (Universidade Federal de Goiás) juntamente com Centro Acadêmicos, DCE-UFG (Diretório Central dos Estudantes), a estudantes secundaristas, projetos de extensão popular, Associações de Moradores e o Comitê de Combate às privatizações e ao Estado Criminoso irão paralisar as atividades nesta quinta-feira, 12/04, e realizarão grande atividade a partir das 8h da manhã na Praça Cívica – Centro, com concentração em frente ao Palácio Pedro Ludovico a partir das 07:30h.

Tais movimentos sociais reclamam dos constantes atrasos dos ônibus, de ônibus em péssimas condições, sujos e sempre lotados. Outra reclamação é sobre a ausência de uma linha, que ligue o Campus 2 da UFG ao terminal do Padre Pelágio. Soma-se a isso a indignação estudantil com o anúncio de aumento da passagem previsto para acontecer na segunda quinzena de maio, após decisão da CDTC que será deliberada em reunião que na RMTC, dia 13/04, sem local divulgado.

No ato de quinta-feira haverá a reafirmação da luta histórica pelo Passe Livre Estudantil, que foi promessa de campanha nas últimas eleições para governado e é direito já adquirido pelos estudantes em Cuiabá e no Rio de Janeiro. A pauta que os estudantes vêm apresentando em abaixo-assinado que está rodando bairros, nas universidades e terminais de ônibus e que pretendem encaminhar às autoridades conta com os seguintes pontos:

* Voz e voto na reunião da CDTC de sexta-feira;
* Não ao aumento da passagem;
* Pelo Passe-Livre Estudantil;
* Pelo aumento do número de ônibus e aumento das linhas, tendo em vista os atrasos em várias linhas e a superlotação em horários de maior movimento;
* Controle Popular do Transporte com participação da população nas decisões acerca de mudanças no transporte;
           

Diretório Central dos Estudantes da UFG

Contatos dos Diretores:
Marcela (DCE e CA de Letras) - 8537-7389
Felipe Gaucho - (DCE e CA de Ed. Física) - 9658-3734
Pedro Guilherme (DCE e CA de Economia) - 8245-0044
Gildete (DCE) - 9107-4246

sexta-feira, abril 15, 2011

Estudantes cobram passe livre e protestam contra aumento das tarifas


A cobrança pelo passe livre estudantil e o repúdio ao aumento na tarifa do transporte coletivo em Goiânia levaram novamente um grupo de estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) a protestarem contra esta situação. A manifestação começou no Campus II da UFG, com cerca de 150 jovens, que seguiram até a Praça da Bíblia e, em seguida, até a Praça Cívica.
Os estudantes cobram melhorias no transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia, especialmente as linhas que atendem as proximidades do Campus II da UFG, no Conjunto Itatiaia. A diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFG, Marcela Oliveira Coimbra Silva, reclama das modificações que foram feitas nas linhas que chegam ao Campus.
“A gente tem algumas demandas que não são respondidas. Houve algumas mudanças de algumas linhas que estenderam um pouco o local de passagem. Eles estão passando em outros lugares e isso demora um pouco mais na chegada”, comentou Marcela, em entrevista ao repórter da RÁDIO 730, Samuel Straioto. Os estudantes reivindicam uma linha de ônibus que vá do Terminal Padre Pelágio direto ao Campus II da UFG.
“Os estudantes tem que pegar ônibus na Praça A, que já é lotado, não tem capacidade, e tem que pegar um ônibus mais lotado ainda. Então uma das nossas reivindicações é que tenha um ônibus que saia do Padre Pelágio direto para o Campos II”, ressaltou Marcela. Moradora do residencial São Geraldo, Leila Regina Vieira também apóia a reclamação feita pelos manifestantes
“A qualidade do transporte coletivo é muito ruim para nós, principalmente para os estudantes, para os portadores de deficiência que moram aqui no residencial São Geraldo, nós temos uma certa dificuldade de locomoção até chegar ao ponto de ônibus, e o ônibus é muito demorado, é muito difícil”, analisou.
Integração
Também diretor do DCE da UFG, Gildete Damasceno Júnior, reforçou que esta primeira manifestação serve para dar suporte a outras ações que os estudantes pretendem realizar. “Na verdade a gente está fazendo essa primeira manifestação para poder descentralizar, porque a gente acha que o transporte não é um problema que tange somente os estudantes da UFG”, reiterou.
“Hoje ainda vai ser feita uma Assembleia que vai encaminhar o rumo do nosso movimento. Então provavelmente durante essa semana a gente vai aglutinar a outros grupos e promover a manifestação com o maior número de pessoas”, declarou Gildete. No dia primeiro deste mês os estudantes já tinham realizado protesto com as mesmas reivindicações.
Incidentes
Durante o protesto, alguns incidentes ocorreram. Os manifestantes iniciaram protesto na Faculdade de Letras da UFG, percorreram a pé uma Avenida no Conjunto Itatiaia, em seguida pararam dois ônibus do transporte coletivo e foram para o Terminal da Praça da Bíblia.
Um vidro de um veículo em que estavam foi quebrado e também pichado. Durante aproximadamente 20 minutos, o terminal ficou parcialmente interditado pelos estudantes. Apesar dos incidentes, ninguém foi preso pela polícia. Os manifestantes pretendem fazer outro protesto na próxima semana.
Fonte: Portal 730 
Acessado: 15/04/2011

quarta-feira, março 23, 2011

NOTA DE REPÚDIO



A TV UFG, canal 14 UHF, sinal de democracia, vem de público, formalizar veemente repúdio à ação de policiais militares contra uma equipe de gravação da emissora na tarde da última sextafeira, 18 de março.
A equipe da emissora composta por jornalista, cinegrafista e auxiliar de cinegrafia, ao montar os equipamentos para iniciar uma gravação na Praça Cívica, foi interceptada por um policial militar que solicitou autorização para filmagem no local.
Além de insistir na autorização, o PM intimidou a repórter encaminhando a mesma para uma sala localizada dentro do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Quando a jornalista chegou na sala percebeu que estava sozinha em meio a vários outros policiais. Dentro do recinto, o policial que abordou a equipe questionou a formação profissional da repórter e afirmou que a mesma ainda era estudante. Também perguntou o conteúdo da matéria que estava sendo produzida, dizendo que precisava saber se a matéria estava "falando mal do governo".
Mesmo explicando que era jornalista formada, contratada da TV UFG, que estava gravando em local público, com uma equipe e equipamentos identificados, a jornalista foi constrangida pelo policial militar. Ele insistiu em avisar que para a TV UFG registrar imagens na Praça Cívica, é necessário informar sobre o conteúdo da gravação aos policiais e ainda solicitar a referida - e Inconstitucional - autorização.
A TV UFG se indigna e lamenta o ocorrido, uma vez que a Constituição Federal Brasileira, em seu Artigo 220, estabelece que "A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição", e ainda, no segundo parágrafo deste mesmo Artigo, diz que "É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística".
Considerando que o local de gravação é uma praça pública, a sanção sofrida pela emissora parece tratar-se de uma forma de intimidação. Não é a primeira vez que a TV UFG produz matérias na Praça Cívica, no entanto é a primeira vez que é solicitada esta autorização que fere os princípios estabelecidos na Constituição. Mesmo com tudo isso, a emissora continuará cumprindo o seu papel de meio de informação, de TV pública.

quinta-feira, março 17, 2011



Marconi Perillo e a UFG: verdades que incomodam

“Apesar de você amanhã há de ser outro dia”


Mais uma eleição para governador e Marconi Perillo (PSDB) foi eleito para seu terceiro mandato. Porém, o candidato não ganhou em Goiânia e tão pouco teve grande aceitação dentro da Comunidade Universitária na UFG, como pôde se observar durante as eleições. Já começou mal ao se negar a participar do debate organizado por professores, técnicos e estudantes (DCE) durante as eleições de 2010.( Bem como Íris Rezende da coligação PMDB-PT-PC do B).
A rejeição da comunidade universitária a Marconi Perillo é de longa data. O tucano conseguiu a façanha de ser a única pessoa a ter contestada (arregimentando votos contrários e muito barulho) a entrega de Título Doutor Honoris Causa, proposta pela então reitora Milca Severino (futura Secretária de Educação do Governo Alcides Rodrigues).
Podemos nos perguntar (ironicamente), por que tamanho rancor e deselegância da Comunidade Universitária? Vejamos abaixo algumas das lembranças dos Governos de Marconi que podem fazer de tal Título o mais desonroso que a UFG já ofereceu:
·        Em 1999, durante as manifestações pelo transporte alternativo, a Polícia Militar efetuou a morte  de um perueiro dentro do Campus 2 da UFG
·        Em 2002 a polícia invadiu o Campus 2 da UFG e perseguiu estudantes para prender exemplares do livro “Dossiê K” de Jorge Kajuru , que a pedido do Governador na Justiça foi proibido de circular por fazer denúncias contra Marconi
·        No ano de 2005 , houve a Invasão truculenta da PM , seguida de mortes, no Parque Oeste Industrial, deixando milhares de pessoas sem moradia. Na época o secretário de segurança publica que autorizou a operação era o atual professor da Faculdade de Direito Jonathas Silva. Também faziam parte desse mesmo Governo os professores da UFG: Vilmar Rocha (Fac. de Direito) e Nasr Chaul ( Fac. de História), que nada disseram acerca de tal brutalidade. O que piora o episódio é o fato de Marconi ao pedir votos para seu candidato a prefeito em 2004 ter prometido aos moradores do local que não autorizaria a entrada da polícia, como podem ver no video : http://www.youtube.com/watch?v=UhNZf6OnWkc&feature=related e no blog do DCE
·        Em 2002 a UFG perdeu a concessão de TV do Canal 5 para a igreja Ministério Comunidade Cristã ( Atual Igreja Fonte da Vida) , devido à articulação dos senadores da base de Marconi , Senadores Lúcia Vânia e Demóstenes junto ao Governo FHC e o Congresso Nacional, atrasando em alguns anos a implementação da TV UFG.
·        Segundo o Jornal “O Popular” em seus dois primeiros Governos vários dos Policiais Militares presos na Operação da Polícia federal “Sexto mandamento” foram promovidos, por reconhecimento aos serviços prestados. Esses mesmos, acusados atualmente de matar inocentes e com denúncias de abuso de autoridade em suas fichas.
·        Marconi, é do PSDB, e foi da base de apoio de Fernando Henrique Cardoso, o presidente que operou um desmonte das IFES- Instituições Federais de Ensino, sem concursos públicos para professor, sem verbas e responsável pela extinção dos cargos de limpeza, de copeiro, cozinheiro e motorista nas IFES
·        Em seu governo nunca recebeu a reivindicação histórica dos estudantes  pelo Passe Livre estudantil, agora em 2010 a apresentou como proposta demagógica de campanha , ignorando que foi Governador por 8 anos e nada fez a respeito .
·        Na UEG - Universidade Estadual de Goiás nunca realizou concurso para técnicos –administrativos, deixou o investimento em pesquisa ao sabor das preferências do mundo empresarial e devido à falta de recursos e políticas direcionadas raramente a UEG teve condições para envolvimento em extensão. Para piorar, recentemente foi classificada como uma das piores Universidades do país, refletindo a falta de investimento dos últimos 12 anos de “Tempo Novo”.
Atualmente Marconi tenta implementar um “ Estado Mínimo” em Goiás, porém este é reduzido só para os trabalhadores, pois é máximo para a iniciativa privada. Marconi fala em privatizar a IQUEGO - Indústria Química de Goiás que tem potencial para produzir remédios para os que mais necessitam. Tudo indica que o compromisso de Marconi é com as grandes Indústrias Farmacêuticas que não tem interesse em uma indústria pública de remédios.
Para além da política do “ tapinha nas costas” não há como apagar a história de Marconi e seus aliados ( Muitos de dentro da UFG) com a Universidade Pública, com os estudantes dessa universidade e com os movimentos sociais .
Pergunte no seu curso, qual foi a posição do seu departamento na votação do Título de Doutor Honoris Causa a Marconi Perillo, qual o voto dos professores, técnicos e estudantes da época no Conselho Diretor e no Conselho Universitário.
O Movimento Estudantil, ao lado dos movimentos sociais do campo, da cidade, da extensão popular, todos unidos, estaremos de pé para lutar contra esses desmandos e sempre prontos para relembrar tais  verdades inconvenientes .

quarta-feira, março 09, 2011

Posse da nova Diretoria do DCE-UFG

Em cerimônia na Faculdade de Educação é empossada nova diretoria do DCE-UFG









A chapa “Unidade pra lutar – por uma universidade popular”, eleita para a nova gestão do Diretório Central dos Estudantes (DCE), tomou posse na última quarta-feira, dia dois de março. A cerimônia foi realizada na Faculdade de Educação (FE), antecedendo debate da calourada Unificada 2011 sobre Educação Pública.

Estiveram presentes pela administração da UFG o Vice-Reitor professor Eriberto Beviláqua , o chefe de gabinete da reitoria Júlio Portes e o representante da PROCOM Prof. Valter . Pelos movimentos sociais estiveram presentes o SINT-IFES , o ANDES , o PCB, NAJUP , o Fórum Estadual de Defesa da Reforma Agrária , a INTERSINDICAL, o projeto de extensão Comunidade Faz Arte e vários Centros Acadêmicos como os de Pedagogia, Letras, História e Psicologia entre outros.

Várias organizações como a ADUFG , Cas e Das de Jataí, Catalão e Goiás enviaram saudações por escrito.

Representando chapa, que foi eleita com 2.520 votos, fizeram o uso da palavra os estudantes Pedro Guilherme de Economia, Pablo Salvador de Letras e Marcela Coimbra também do curso de Letras. Em todos discursos os estudantes deixaram claro o compromisso da nova gestão com uma Universidade Popular, voltada aos interesses dos trabalhadores e também conclamaram os estudantes a se envolverem nas lutas junto ao DCE.

Para mais informações, o contato da nova gestão é: dceufg@gmail.com

sexta-feira, fevereiro 25, 2011